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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Como vai o cocô do seu filho(a)? *

É isso mesmo, a maternidade de "quando em vez" é glamourosa, mas na maioria das vezes é fogo na roupa! Essa semana para colaborar com a aula de ciências sobre digestão e alimentos na Escolinha, recebemos um questionário sobre o cocô dos nossos filhos... Durante toda a semana teremos que observar, formato, cheiro, consistência e outras coisitas mais!

Confesso que sempre observamos juntas o cocô, comentamos e falamos a respeito, e para a Clarinha não ter problemas em ir ao banheiro, quando ela pede pra fazer cocô ou xixi, faço sempre um alvoroço feliz e bato palmas e ela me olha e diz: é bom fazer cocô e xixi, né? Você fica tão feliz! hahahaha

E sempre fazemos comentários sobre o formato, o cheirinho, essas coisas... Mas o difícil foi traduzir isso para o questionário, o mais engraçado foi no item formato. Como colocar em palavras mais sérias os formatos malucos que nós duas inventamos só para nós mesmas na intimidade do nosso banheiro? Já rolamos de rir com o que invetamos: charuto, bolinhas, cobrinha, cobrinhas maluquetes... e por aí vai...

No primeiro dia foi fácil, ela não fez e eu só coloquei um NÃO FEZ!Mas ontem não teve escapatória e fomos juntas preencher o questionário, até que chegou a fatídica hora do formato e nos entre-olhamos, e ela me disse: Eita, mommy, foi um charutão! E com um riso amarelo, preenchi o questionário: "charutão" e pus uma carinha assim :-)

Espero que as Teachers não me achem maluca!

Aí fui procurar na internet e achei na super interessante esse artigo:
 http://super.abril.com.br/saude/ciencia-coco-721106.shtml

E não é que é mesmo científico!!!








* Para meu Tio Marcos Holanda

1 comentário:

Pips Marshall disse...

Eu sempre desconfiei que merda é coisa séria! (E toda coisa à qual se quer dar uma aura de seriedade... finda sendo merda!). A merda democratiza: todo mundo caga. Por sinal, na domingo passado, no Mercado da Boa Vista, tive a felicidade de assistir, com Toninho e Gabi, um evento sobre poesia, em que poetas populares, malditos, udigrúdis, declamavam ao microfone para todo o largo do Mercado as suas poesias. Uma poesia bem interessante declamada pelo poeta alternativo Miró foi sobre o fato de que todo mundo faz merda. E arrematou concluindo que o cara mais inteligente do mundo foi o que inventou o papel higiênico.

Agora, the last but not the least important: não é que a Clarinha já está filosofando sobre tema tão auspicioso! Deliciei-me (epa!), dei boas risadas com a "exploração", com a divagação filosófico-científica da dupla - Mãe e Filha.

É história para o livro Bostórias.

Beijos